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Decoada mata peixes no rio Paraguai e PMA alerta para pesca predatória

  • Foto do escritor: tremdopantanal
    tremdopantanal
  • 4 de mai. de 2023
  • 1 min de leitura

04 de maio de 2023


Constante no Pantanal, pescadores e ribeirinhos de Porto da Manga, em Corumbá, relatam sobre o acúmulo de peixes mortos às margens do rio Paraguai. A PMA (Polícia Militar Ambiental) reforçou a fiscalização nos trechos nesta quarta-feira, 3, contra a pesca predatória de cardumes vulneráveis.


Conforme a PMA, o comando determinou que equipes das subunidades de Miranda e Corumbá seguissem para os locais e manter fiscalização. Outros policiais também serão realocados para pontos em que o fenômeno é identificado.


"Os trabalhos continuam e os policiais ficarão na região até que haja dissipação do fenômeno. O comando da PMA alerta que, mesmo que o pescado esteja morrendo pelo fenômeno da decoada, as pessoas precisam respeitar as normas de pesca. Não podem utilizar petrechos proibidos ou capturar pescado fora das medidas permitidas; respeitar as cotas de captura para a pesca profissional e amadora, bem como os locais proibidos e espécimes que devam ser preservadas".


A pena para pesca predatória é de prisão em flagrante e um a três anos de detenção e a multa administrativa é de R$ 700 a R$ 100 mil, mais R$ 10 por kg de pescado, bem como apreensão de barco, motor, veículo, e tudo que for utilizado no crime.


Fenômeno natural


O fenômeno da decoada é natural no Pantanal e movimenta cadeia alimentar, uma vez que peixes viram alimento para outras espécies, como para aves, répteis e mamíferos. Entretanto, cardumes que sobrevivem ficam vulneráveis a pesca predatória.


Fonte: O Pantaneiro

 
 

Trem do Pantanal

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